OS REGIMES DE CONTROLE DO TERRITÓRIO PARAGUAIO (1870-2019)
DOI:
https://doi.org/10.33081/formacao.v28i53.7708Resumo
O ponto de partida deste artigo é a crítica a homogeneização do processo de land grabbing, abordado aqui como controle do território. A partir do princípio de que o controle do território é resultado de dinâmicas gerais (globais), particulares (regionais) e singulares (nacionais) em interação, defendemos a existência de regimes de controle do território no espaço e no tempo. Por meio da pesquisa desenvolvida sobre o Paraguai identificamos três regimes no período histórico de 1870 a 2019: I) 1870-1950; II) 1950-1990 e; III) 1990-atualidade, cada qual caracterizado por processos, estratégias, impactos e resistências singulares. Assim, o objetivo é debater sobre o controle do território paraguaio desde 1870 até 2019, evidenciando as diferentes dinâmicas globais, regionais e nacionais que moldaram este controle em distintos momentos da história. Através de metodologias quantitativas e qualitativas concluímos que historicamente o Paraguai se comporta como um território destinado as necessidades de expansão do capital regional. No primeiro regime a agentes oriundos da Argentina, necessitavam incorporar territórios para a exploração de Quebracho, já no segundo regime os brasileiros precisavam de expandir sua fronteira agrícola devido a Revolução Verde e atualmente, agentes brasileiros, argentinos e uruguaios controlam importante porção do território paraguaio promovendo um modelo de desenvolvimento pautado no consenso das commodities. Mesmo com todas as particularidades e singularidades, o que impulsiona o controle do território em todos os momentos é a necessidade de garantir, a todo custo, a acumulação de capital.
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