PROYECTO DE LEY DE EDUCACIÓN MEDICALIZACIÓN: BIOPOLÍTICA, CONTROL Y RESISTENCIA EN CONTEMPORÁNEO

Autores/as

  • Murilo Galvão Amancio Cruz Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP
  • Daniele de Andrade Ferrazza Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP
  • Hélio Rebello Cardoso Jr Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v25i2.2645

Palabras clave:

Medicalización de la educación, Diagnósticos psiquiátricos, Control biopolítico, Proyectos de ley, Movimientos de resistencia

Resumen

Actualmente, los procesos de medicalización de la infancia han penetrado espacios escolares, donde proliferan rotulaciones diagnósticas acompañadas de la prescripción de psicofármacos. El presente trabajo tiene como objetivo estudiar, por medio de la perspectiva genealógica foucaultiana, los procesos de medicalización de la educación. Para ello dedicaremos una atención especial al análisis de los proyectos de ley brasileños que sirven a la lógica medicalizante, así como al estudio de los movimientos de resistencia que surgieron con la intención de denunciar las estrategias psicopatologizantes. Consideramos que los espacios escolares, sometidos a los procesos de normalización y disciplinamiento de los cuerpos, han ganado, a través de dichos proyectos de ley, nuevos dispositivos de apoyo al discurso psiquiátrico. Estos, al apropiarse de la infancia considerada problemática, han difundido diagnósticos y drogas psicofarmacológicas, proceso que encuentra resistencia en los movimientos que se identifican con propuestas de potencialización de la pluralidad de la vida.

http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v25i2.2645

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Murilo Galvão Amancio Cruz, Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP

Graduando em psicologia pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, campus Assis. Membro do grupo de pesquisa (CNPQ) "Deleuze/Guattari e Foucault, elos e ressonâncias". Membro do Núcleo de Pesquisas "Medicalização do Social no Contemporâneo da UNESP/Assis", vinculado ao Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. Bolsista de iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Daniele de Andrade Ferrazza, Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP

Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, campus Assis. Coordenadora do "Núcleo de Pesquisas Medicalização do Social no Contemporâneo da UNESP/Assis", vinculado ao Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. Professora do curso de graduação em Psicologia das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO).

Hélio Rebello Cardoso Jr, Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Assis-SP

Professor Adjunto Livre-Docente em filosofia da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, campus Assis.  Atua, principalmente, na área de filosofia contemporânea, com ênfase em ontologia. Coordenador do grupo de pesquisa (CNPQ) "Deleuze/Guattari e Foucault, elos e ressonâncias"."

Publicado

2014-11-28

Cómo citar

CRUZ, M. G. A.; FERRAZZA, D. de A.; CARDOSO JR, H. R. PROYECTO DE LEY DE EDUCACIÓN MEDICALIZACIÓN: BIOPOLÍTICA, CONTROL Y RESISTENCIA EN CONTEMPORÁNEO. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 25, n. 2, p. 210–233, 2014. DOI: 10.14572/nuances.v25i2.2645. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br./index.php/Nuances/article/view/2645. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos - FLUXO CONTÍNUO