ESPACIO PÚBLICO Y FRAGMENTACIÓN SOCIOESPACIAL: DIMENSIÓN JURÍDICO-POLÍTICA Y TEMPORALIDADES DIFERENCIADAS EN PARQUES PÚBLICOS DE CHAPECÓ (SC), BRASIL

Autores/as

Palabras clave:

Ciudades medias, Temporalidades diferenciadas, Espacio público

Resumen

Se exponen las dialécticas y conflictivas relaciones existentes entre la producción de espacio público y el proceso de fragmentación socioespacial en Chapecó, lo que hacemos investigando la dinámica de sus parques urbanos y áreas verdes, y sus interrelaciones con el capital inmobiliario y la renta diferencial. Analizando las modificaciones introducidas por el Partido del Frente Liberal al Plan Director de 2004, corroboramos la emergencia de nuevos marcos legales, que favorecen la oferta, apropiación y gestión privada de áreas verdes e infraestructura de recreación. Las prácticas de ocio y esparcimiento observadas en el Ecoparque, se realizan a través de una lógica espacio-temporal que hemos denominado “temporalidades diferenciadas”. Actividades como las desarrolladas por la “Asociación de amigos del Parque Alberto Fin”, quienes se organizan para llevar a cabo la manutención y otras tareas comunitarias, pueden ser consideradas una forma de resistencia al proceso de fragmentación socioespacial. La dimensión jurídica del espacio público y las prácticas en él realizadas, continúan siendo un obstáculo para el avance de su privatización total.

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Biografía del autor/a

Pablo Martin Bender, Pesquisador no Projeto FragUrb-UNESP, campus Presidente Prudente

Licenciado em Geografia pela Universidad Nacional del Litoral (Argentina), Mestre e doutor em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina, com estágio doutoral na Università di Bologna (Itália), a través do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior financiado pela CAPES. Atualmente é bolsista pós doutorando da FAPESP, no Laboratório "Grupo de Pesquisa, Produção do Espaço e Redefinições Regionais" (GAsPERR) da UNESP, Campus Presidente Prudente; e pesquisador do Projeto Temático "Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos, formas e conteúdos - FragUrb". Pablo foi professor de ensino médio na Argentina e também exerceu o magistério no departamento de Geografia da Universidad Nacional del Litoral - UNL (Santa Fé - Argentina), ministrando as disciplinas de Metodologia e Epistemologia da Investigação, Introdução à Geografia e Problemáticas Territoriais Mundiais. 

Eda Maria Góes, UNESP

Graduada (1986), mestre (1991) e doutora (1998) em História pela Universidade Estadual Paulista, campus de Assis. Atualmente é professora assistente doutora da Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente, atuando nos cursos de graduação em Geografia e Arquitetura e Urbanismo e no Programa de Pós-Graduação em Geografia da FCT - UNESP. Tem experiência nas áreas de História, particularmente em História da Cidade, mas também em Geografia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: insegurança urbana; consumo; espaço público; segregação socioespacial, fragmentação socioespacial, práticas espaciais, habitação de interesse social; cidades médias e produção do espaço urbano. É membro do GAsPERR - Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais e pesquisadora do Projeto Temático "Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos, formas e conteúdos - FragUrb" (Fapesp: 2018 - 2023).

Publicado

2023-10-19

Cómo citar

Bender, P. M., & Góes, E. M. (2023). ESPACIO PÚBLICO Y FRAGMENTACIÓN SOCIOESPACIAL: DIMENSIÓN JURÍDICO-POLÍTICA Y TEMPORALIDADES DIFERENCIADAS EN PARQUES PÚBLICOS DE CHAPECÓ (SC), BRASIL. Caderno Prudentino De Geografia, 2(45), 119–146. Recuperado a partir de https://revista.fct.unesp.br./index.php/cpg/article/view/9188

Número

Sección

Artigos/Articles/Artículos/Articles