ESPAÇOS DISTORCIDOS: FEMINISMOS, TEORIAS QUEER E GEOGRAFIAS

Autores

Palavras-chave:

geografias feministas, geografias queer, geografias pós-estruturais.

Resumo

Esse artigo propõe uma síntese da literatura feminista e em especial da literatura queerdas últimas décadas e sua relação com o conhecimento geográfico. Para isso, parte-se argumentando que as noções operantes nos conceitos espaciais são enviesadas por tradições de pensamentos binárias e masculinas. Oferece os conceitos-chave de embodiment, performatividade e devir como ferramentas para politizar e descontruir noções dominantes na pesquisa geográfica, bem como exemplos de autoras e autores que os vem desenvolvendo. Também, apresenta como conceitos de escala, limite nação vêm sendo problematizados por essa literatura e seu potencial para novas investigações. Finalmente, defende uma agenda de investigação que faça uso dessa literatura com objetivo de desestabilizar epistemologias totalitárias.

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Biografia do Autor

César Augusto Ferrari Martinez, Universidade Federal de Pelotas

Licenciado e Mestre em Geografia (UFRGS), Doutor (c) em Educaçao (Pontifícia Universidad Católica de Chile) e Professor Assistente (Departamento de Geografia/Universidade Federal de Pelotas)

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Publicado

2018-12-04

Como Citar

Martinez, C. A. F. (2018). ESPAÇOS DISTORCIDOS: FEMINISMOS, TEORIAS QUEER E GEOGRAFIAS. Caderno Prudentino De Geografia, 1(40), 52–67. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br./index.php/cpg/article/view/5714

Edição

Seção

Artigos/Articles/Artículos/Articles