INTEGRAÇÃO E OS LIMITES IMPOSTOS PARA AS ÁREAS DE FRONTEIRA: PARANHOS – BR E YPÊJHÚ – PY; CORONEL SAPUCAIA – BR E CAPITÁN BADO – PY
DOI:
https://doi.org/10.33081/formacao.v26i49.5609Abstract
O presente artigo apresenta as observações realizadas durante o trabalho de campo nos municípios fronteiriços de Paranhos – BR e Ypêjhú – PY; e Coronel Sapucaia – BR e Capitán Bado – PY. Neste caso, temos como discussão os limites impostos pelos governos centrais em forma de proteção para zonas de fronteira, e o movimento de integração conduzido pela população local que surge a margem desses limites, buscando supera-los. Assim, como, a ausência de políticas públicas especificamente direcionadas para a área de fronteira, que poderiam auxiliar este processo de integração e amenizar as dificuldades encontradas no dia a dia da vida na fronteira. O objetivo deste trabalho é expor a realidade vivida pela população, que como mostraremos ao decorrer do texto vai muito além das normas impostas pelos governos dos dois países vizinhos para a faixa de fronteira. Utilizamos como referencial teórico os autores de textos trabalhados no decorrer da disciplina Tópicos Especiais de Geografia do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados, além dos dados coletados e observados durante a visita a campo, a fim de investigar de que maneira os governos do Brasil e do Paraguai poderiam contribuir para que houvesse uma integração regional concreta nesta região, se poderia ser através de políticas públicas e/ou sociais, e analisar de que maneira essas normas estabelecem limites e acarretam dificuldades às populações locais.Downloads
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