LONGEVIDADE DE SISTEMAS SÓCIO-NATURAIS: AS ESCALAS TEMPOESPACIAIS, A INOVAÇÃO E AS CIDADES

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DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v30i56.9854

Resumen

A discussão sobre a sustentabilidade futura de sistemas sócio-naturais implica na análise do impacto de interações humana-ambientais estabelecidas a partir de várias escalas tempo-espaciais sobre a longevidade dos sistemas. Efetivamente, a pesquisa relacionada à sustentabilidade e ao desenvolvimento sustentável tem demonstrado uma insuficiência metodológica e conceitual em termos da análise de escalas espaciais e temporais ampliadas. Assim, para contribuir com a discussão do tema, vale reavaliar como noções prévias, tais como ‘milieu’ e ‘meio-ambientes culturais’, trataram a formação e manutenção de sistemas sócio-naturais.  Um levantamento retrospectivo de noções anteriores mostra que elas se baseavam em abordagens conceituais abrangentes e sugere a relevância de revisitar o papel que a inovação e os processos de urbanização têm na sustentabilidade dos sistemas sócio naturais. Este artigo aborda questões analíticas, metodológicas e conceituais ainda pouco exploradas relativas à longevidade de sistemas sócio-naturais.

 

Palavras-chave: sistemas sócio-naturais, espaço-tempo, escala, inovação, cidade.

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Publicado

2023-04-14

Cómo citar

Andrea Yuri Flores Urushima, & Wil de Jong. (2023). LONGEVIDADE DE SISTEMAS SÓCIO-NATURAIS: AS ESCALAS TEMPOESPACIAIS, A INOVAÇÃO E AS CIDADES. Formação (Online), 30(56), 119–134. https://doi.org/10.33081/formacao.v30i56.9854