REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A BASE PRODUTIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE: FORDISMO/TAYLORISMO

Autores

  • Nildo Melo

DOI:

https://doi.org/10.35416/geoatos.v2i8.260

Resumo

O fordismo se configurou como o modelo de desenvolvimento seguido pelos principais países capitalistas desenvolvidos no pós-guerra, possibilitando um crescimento econômico sem precedentes na história do capitalismo e a constituição de sociedades de bem-estar-social, principalmente nos países desenvolvidos da Europa. Todavia, o modelo de desenvolvimento entrou em crise no início da década de 1970, engendrando um movimento de reestruturação capitalista, assentado na globalização/mundialização econômica e financeira, na hegemonia das políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica. Em substituição ao modelo fordista emergiu uma nova forma de gestão do processo produtivo e das relações de trabalho, denominada acumulação flexível de capital. A análise da base produtiva local tem como objetivo, a compreensão das transformações ou continuidades no padrão técnico-produtivo nos últimos anos, como forma de confirmar a hipótese de que não houve mudanças significativas no conteúdo dos postos de trabalho e nas relações de trabalho que reforçassem a exigência cada vez maior de escolaridade e qualificação para a contratação ou permanência no emprego por parte dos trabalhadores prudentinos atualmente.

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Publicado

2011-03-21

Como Citar

MELO, N. REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A BASE PRODUTIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE: FORDISMO/TAYLORISMO. Geografia em Atos (Online), Presidente Prudente, v. 2, n. 8, p. 21–29, 2011. DOI: 10.35416/geoatos.v2i8.260. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br./index.php/geografiaematos/article/view/260. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos