LAS NUEVAS ZONAS ECONÓMICAS ESPECIALES EN MÉXICO: DESPOJO AGRARIO Y RESISTENCIA CAMPESINA/As novas Zonas Econômicas Especiais no México: despossessão agrária e resistência camponesa
DOI:
https://doi.org/10.47946/rnera.v0i40.5032Keywords:
ZEE, Despojo, Resistencias CampesinasAbstract
En el año 2016 el gobierno mexicano anuncio la puesta en marcha de Zonas Económicas Especiales (ZEE) cuyos efectos de ultraliberalización económica dejarán sentirse sobre amplios territorios dominados por la dinámica campesina y la vida indígena. Todo ese proceso se impulsa para introducir zonas de acumulación intensiva del capitalismo global, que pretenden hacer uso de las grandes facilidades gubernamentales pero también de la amplía disposición de mano de obra indígena y de los estratégicos recursos naturales depositados en los espacios agrarios. A partir de una mayor explotación del trabajo y el despojo agrario. Frente a este proceso de desposesión y lucro, la resistencia campesina e indígena camina en México defendiendo la propiedad social de la tierra, el territorio, la vida y la ecología. En Chiapas, Oaxaca, Guerrero y Michoacán estas re-existencias plantean no sólo un movimiento defensivo sino anuncian nuevas practicas y relaciones sociales hacia el futuro.
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