A AGROECOLOGIA NOS ASSENTAMENTOS ORIUNDOS DA LUTA PELA TERRA NO PONTAL DO PARANAPANEMA, RIBEIRÃO PRETO E ANDRADINA (SP)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v25i1.10786

Resumen

O objetivo deste texto é evidenciar como as práticas e conhecimentos agroecológicos são manifestados na produção de alimentos em territórios camponeses oriundos da luta pela terra no estado de São Paulo. Partimos do pressuposto de que o acesso ao território é elemento estruturante para o desenvolvimento das práticas agroecológicas, ou seja, apostar na agroecologia pressupõe refletir e enfrentar os debates postos nos conflitos de classe no campo. Como resultado de pesquisa destacamos que a agroecologia é uma forma de organização do trabalho e da terra representando uma ruptura em relação aos referenciais hegemônicos, que prioriza a dimensão ambiental, social e ideológica nas relações de uso da terra. A metodologia adotada inclui mapeamento participativo e técnicas qualitativas, visando capturar os conteúdos e significados dos papéis sociais dos participantes da pesquisa para atender aos objetivos propostos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Diógenes Rabello, Faculdade de Ciências, Tecnologia e Educação, Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente

Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP), campus de Presidente Prudente. Mestrado em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia FCT/UNESP. Doutorado em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia FCT/UNESP. Membro do Centro de Estudos de Geografia do Trabalho (CEGeT). Membro de Centro de Estudos do Trabalho, Ambiente e Saúde (Coletivo CETAS de Pesquisadores).

Publicado

2024-12-29

Cómo citar

Rabello, D., Thomaz Junior, A., & Feliciano, C. A. (2024). A AGROECOLOGIA NOS ASSENTAMENTOS ORIUNDOS DA LUTA PELA TERRA NO PONTAL DO PARANAPANEMA, RIBEIRÃO PRETO E ANDRADINA (SP). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 25(1), 617–655. https://doi.org/10.33026/peg.v25i1.10786