MOBILIDADE TEMPORÁRIA DO TRABALHO NOS PEQUENOS MUNICÍPIOS, FRENTE À REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL

Autores

  • Silmara Oliveira Moreira
  • Janio Santos

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v17i1.4402

Resumo

No século XX, verificou-se o fluxo migratório de várias regiões do Brasil, sobremodo Nordeste, de onde muitos, de origem campesina, deslocaram-se para a Região Sudeste. Atualmente, contornos novos são evidenciados nesse deslocamento de trabalhadores, que apontam dinâmicas territoriais. Analisar a mobilidade do trabalho, vinculada os pequenos municípios, objetivo deste artigo, permite entender os motivos que, nos quinze anos, levaram trabalhadores a saírem de suas localidades temporariamente, para vender a força de trabalho em outras áreas. Esse fenômeno configura-se nos pequenos municípios, no século XXI, como fator que interfere na dinâmica socioeconômica, trabalhadores marcados por vidas fragmentadas, entrecruzadas em migrações temporárias, cujo desdobramento crucial é a plasticidade do trabalho, em um contexto de reestruturação produtiva do capital.

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Biografia do Autor

Silmara Oliveira Moreira

Graduada em Geografia e especialista em Análise do Espaço Geográfico pela Uesb; monitora pedagógica do Centro de Convivência e Desenvolvimento Agroecológico do Sudoeste da Bahia (Cedasb).

Janio Santos

Doutor em Geografia, Pós-doutor em Planejamento Urbano e Prof. Titular da UEFS.

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Publicado

2016-09-27

Como Citar

Moreira, S. O., & Santos, J. (2016). MOBILIDADE TEMPORÁRIA DO TRABALHO NOS PEQUENOS MUNICÍPIOS, FRENTE À REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 17(1). https://doi.org/10.33026/peg.v17i1.4402

Edição

Seção

ARTIGOS