O REALISMO SOCIAL DE MICHAEL YOUNG E A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PERSPECTIVAS E APROXIMAÇÕES NA DEFINIÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.32930/nuances.v29i3.5825Palabras clave:
realismo social. pedagogia histórico-crítica. currículo escolar. conhecimento poderoso. conhecimento clássico.Resumen
Este trabalho tem como foco os estudos sobre o currículo e o conhecimento. Propomos apresentar a contribuição de Michael Young, importante sociólogo britânico, para os estudos curriculares e realizar a exposição de alguns elementos de sua teoria, o realismo social. Em nossa pesquisa, levantamos que os estudos de Young trazem importantes contribuições para pensarmos o currículo, e o contexto escolar, enquanto lugar de acesso ao conhecimento científico, complementando, deste modo, as ideias que autores da pedagogia histórico-crítica tem defendido no Brasil. Nesta direção o artigo está assim organizado: no primeiro item expomos as primeiras ideias e concepção sobre conhecimento e currículo, de Michael Young, na década de 1970. Na sequência expomos a mudança do sociólogo britânico na forma de abordar o conhecimento a partir dos anos de 1990 e o que representa o princípio curricular denominado por ele de conhecimento poderoso. Finalizamos demonstrando algumas aproximações que em nosso entendimento existem entre o pensamento de Young sobre conhecimento escolar com as ideias defendidas por autores da pedagogia histórico-crítica, principalmente no que se refere a defesa da objetividade como definidora de qual conhecimento deve fazer parte do currículo escolar. O estudo é orientado a partir de pesquisa bibliográfica e revisão de literatura dos principais trabalhos de Young e dos intelectuais da teoria histórico-crítica
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