Las sensibilidades como campo constituyente de ensino en la enseñanza de la historia
DOI:
https://doi.org/10.32930/nuances.v33i00.9800Palabras clave:
Pandemia, Sensibilidades, Experiencias, Metodologías, HistoriaResumen
La pandemia provocada por el virus SARS-CoV-2 (2019) puso de relieve las desigualdades educativas en el país, creando desafíos para los profesionales de la educación, estudiantes y familias. Este nuevo ambiente se reflejó en la práctica docente y en la práctica diaria de las innumerables escuelas del país, que, con el intenso avance de la enfermedad, pronto intentaron buscar medios y métodos para asegurar el mínimo contacto con los alumnos. Este escenario de fragilidad disparó muchas inquietudes sobre la relación escuela-alumno. Ante eso, surgieron algunos interrogantes: ¿Qué dicen los alumnos? ¿Cómo estás recibiendo el contenido? ¿Cómo se accede a las clases en línea? Una vez situado el problema, este artículo pretende presentar algunas metodologías utilizadas con alumnos de enseñanza básica y media, que buscaban crear una proximidad entre la escuela, el profesor y el alumno. Se trata, por tanto, de reflexiones sobre una pedagogía de las sensibilidades, que, además de los contenidos oficiales presentes en el currículo, considere las experiencias de los estudiantes.
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Citas
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