Territorialización de asentamientos rurales en áreas degradadas
Uso del suelo en Tumiritinga – MG, Médio Rio Doce, en los años 1990 y 2020
DOI:
https://doi.org/10.35416/2024.10082Palabras clave:
Análisis multitemporal, Regeneración, Cambio de paisajeResumen
El presente estudio analiza el proceso de territorialización de asentamientos rurales en áreas degradadas a partir del monitoreo de los cambios en el uso del suelo en el contexto del espacio rural de Tumiritinga (MG) entre los años 1990 y 2020, abarcando las haciendas que dieron origen a los asentamientos de la reforma agraria del municipio. El período se definió en función del año de territorialización del primer asentamiento, permitiendo observar el paisaje anterior y posterior a la acción de los campesinos. La investigación fue de carácter exploratorio y cuantitativo, basada en imágenes de los satélites LANDSAT 5 (TM), de 1990, y LANDSAT 8 (OLI), de 2020, además de una revisión bibliográfica y trabajo de campo. Para el procesamiento de las imágenes, se utilizó el software QGIS 3.23. Los resultados indican que el paisaje experimentó un proceso de regeneración impulsado por la territorialización campesina, caracterizada por prácticas agrícolas policultivadoras y conservacionistas, realizadas bajo regímenes de uso colectivo o privado.
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