Reflexões sobre a vulnerabilidade socioespacial e a crise pandêmica no Brasil

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DOI :

https://doi.org/10.35416/2023.8860

Mots-clés :

Vulnerabilidade, Crise sanitária, Covid-19

Résumé

O primeiro caso de contágio da SARS-CoV-2 ocorreu na cidade de Wuhan, na China, em 12 de novembro de 2019. Desde então, a sua disseminação pelo mundo ocorreu rapidamente, agravada, inclusive, pelos fluxos de mercadorias e pessoas existentes na contemporaneidade. Além disso, a transitoriedade da pandemia de Covid-19, que vem atingindo os diversos países do mundo, é agravada, nitidamente, pelas desigualdades socioespaciais, que impactam e condessam as vulnerabilidades sociais. O objetivo do presente artigo é discutir a vulnerabilidade socioespacial brasileira na crise pandêmica. Metodologicamente, optou-se por uma revisão bibliográfica, classificada como Revisão Integrativa da Literatura (RIL), possibilitando a identificação, a síntese e a realização analítica da literatura de maneira ampla, sobre o tema. Concluiu-se, a partir dessa revisão, que as desigualdades socioespaciais presentes no Brasil acabam esticando o precipício da pobreza e da vulnerabilidade social, experimentada por parcela significativa da população. As condições precárias dos lares, a falta de estrutura sanitária, atrelada ao baixo acesso à renda, refletem uma maior incidência e letalidade da Covid-19 no país.

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Bibliographies de l'auteur

Felipe Alan Souza Santos, Universidade Federal do Pará

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO). Participante do Laboratório de Estudo e Pesquisa sobre Habitação e Moradia (LAHAM).

Jovenildo Cardoso Rodrigues, Universidade Federal do Pará

Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO). Líder do Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Habitação e Moradia (LAHAM). Doutorado em Geografia (UNESP). Pós-doutorado (U.PORTO).

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Publiée

2023-08-14

Comment citer

SANTOS, F. A. S.; RODRIGUES, J. C. Reflexões sobre a vulnerabilidade socioespacial e a crise pandêmica no Brasil. Geografia em Atos (Online), Presidente Prudente, v. 7, n. 1, p. e023002, 2023. DOI: 10.35416/2023.8860. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br./index.php/geografiaematos/article/view/8860. Acesso em: 25 nov. 2024.

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